sábado, 4 de julho de 2009

QUANDO...





Quando passas aqui como um gesto
Deixas o olhar de quem morde um beijo
Um coração que bate doce
Porque não dizer-te...
Que quando passas deixas o perfume que sonhei
E vacilam os pilares do meu viver
Que quando passas deixas o teu nome escrito
Nos meus olhos...
Nas minhas mãos que escrevem...
Nos meus dedos...
Porque não dizer-te...
Que quando passas te sinto perto
Tão perto...
Porque não sussurrar-te...
Quando passas o meu mundo pára...

[Guilherme Ramisio Ribeiro]

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