domingo, 21 de fevereiro de 2010

LEMBRANÇAS...(MINHAS)

Queria um amor como o de Mário de Andrade.
Sem nada, sem pejo, sem móveis, sem TV.
Só tapetes e colheres de sobremesa.
Uns olhares doces, longos, tagarelas.
E flores nas manhãs de sábado.
Serenidade e beijos em lugares impensáveis.
Estar junto e sorrir de besteiras.
Isso é felicidade.

[Saramar]