Adoças minha boca e quero a doçura que perdi em outros lábios,
Um vento leve nos cabelos talvez carícias de quem ainda não foi
Ver o pôr-do-sol em distantes outros horizontes, alma errante.
Meus lábios molham esperanças de que me consumas
Único segredo que sei e quero revelado, habeas corpus de meu sorriso,
Paraíso de quem acolhe a loucura e embalado é pela ternura.
Sem que eu perceba vens cheio de artimanhas
E meu corpo cede encantado ao infinito,
Quando me ocupas e te sou morada há muito esperada.
Para além do que eu quero, tu existes em tudo que vejo,
Cenário propício aos meus delírios e mais do que aqui,
Ali, dentro de ti me refaço, alma com endereço certo.
[Eliane Alcântara]
Um vento leve nos cabelos talvez carícias de quem ainda não foi
Ver o pôr-do-sol em distantes outros horizontes, alma errante.
Meus lábios molham esperanças de que me consumas
Único segredo que sei e quero revelado, habeas corpus de meu sorriso,
Paraíso de quem acolhe a loucura e embalado é pela ternura.
Sem que eu perceba vens cheio de artimanhas
E meu corpo cede encantado ao infinito,
Quando me ocupas e te sou morada há muito esperada.
Para além do que eu quero, tu existes em tudo que vejo,
Cenário propício aos meus delírios e mais do que aqui,
Ali, dentro de ti me refaço, alma com endereço certo.
[Eliane Alcântara]
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