MAR, AMADO...MEU MAR, DO JEITO SEU QUE CABE EM MIM
"[...]Não quero a tua alma, esse ser invisível que nem sempre entendo.Quero o teu corpo! Esse retiro de sensualidade no qual renasço e com o qual sempre experimento o mais perfeito dos entendimentos.[...]Fico sem reação quando me tocas como quando somos apanhados por uma tempestade inesperada que nos inunda até a alma.Percorro as tuas entranhas como um rio que deságua no mar, e nele se funde como parte de um todo inseparável.[...]"
[Plácido de Oliveira]