Em cada canto, em cada lugar Mesmo ausente estás presente E a dor de te amar tão intensamente É infinitamente maior Contigo...assim distante Do que aqui....comigo e presente E mais uma vez numa madrugada solitária Olho a lua brilhar para mim Fecho os olhos e sinto-te aqui Estendo a mão e toco em ti E não quero acordar mais Porque sei que se o fizer Não te encontro E perco mais um pouco de mim
Você se fez minha doce canção A cadencia descompassada Do meu coração Minhas ensolaradas manhãs Fez dos meus braços teu ninho Estampou no meu rosto o mais Aberto sorriso Agora vejo...
Teu corpo inerte Tua boca emudecida O silenciar da tua alegria Finalizando em mim O poetar E a poesia! No entanto... Prefiro pensar assim... É o epílogo E não o fim!