MAR, AMADO...MEU MAR, DO JEITO SEU QUE CABE EM MIM
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
PARA QUE VOLTES
Sempre que partes, morro um pouco por não saber se retornas. Minhas mãos doem de tanto abrir-se para que vás tranqüilo. Só assim hás de querer estar comigo: sem que eu insista.
(Fingir que te deixo livre é um jeito egoísta de amar.)
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