terça-feira, 21 de abril de 2009

DOR



Uma lágrima, duas , três...
Uma dor talvez.

Quebro os risos ao meio,
solto os cabelos à tristeza...
Balanço no desgosto disto.
Volta e meia páro e penso,
sucumbe-me a verdade...
Quebro o mar ao meio
e entristeço a cada bater das ondas,
Vai e vem como a àgua,
Vai e vem esta dor enclausurante
que atrapalha os sentidos.

Quatro lágrimas, cinco, seis...
Um mar delas talvez.

[Margarete da Silva]

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